A Próxima Revolução Começa No Armário 1

A Próxima Revolução Começa No Armário

Do ato de se vestir não é libra ninguém. Ser ‘eco-friendly’ faz tempo que deixou de ser só uma pergunta de reciclar o vidro e embalagens, de se aprontar um batido de vez em no momento em que e de banir as peles do guarda-roupa. É um ótimo começo, sem dúvida, no entanto o corpo prontamente pede mais e há que acrescentar ao roteiro, outras maneiras de se rebelar pra frear a deterioração do ecossistema e reinventar um planeta que está em números vermelhos. E nisto a roupa que nós tem muito a contar.

Do ato de se vestir não é libra ninguém -goste ou não, a moda – e, pontualmente do armário, nasce a revolução que se aproxima e em que todos podemos participar. Paloma G. Lopez, CEO e Fundadora da The Circular Project e presidente da Associação de Moda Sustentável de Madrid. Há quatro anos, esta empreendedora construiu a primeira loja multimarca de moda sustentável de Portugal.

O verde licitação, por ser a cor do momento. A ecologia e a ética caminham lado a lado este ambicioso desafio. O que ou quem está por trás desta camiseta que comprou a 2,99 euros? Quanto vai obter quem fez essa roupa? Em que condições você trabalha?

  • Seis Escola de Línguas Aplicadas
  • Publicidade em outdoors ou outdoors
  • 2 Episódios “Brincar ao ar livre”, “Viajar” e “Animais”
  • 2 Inconvenientes da pecuária extensiva

Gema Gómez, diretora de Slow Fashion Next e coordenadora da iniciativa Fashion Revolution em Portugal. O intuito nesse coletivo é “reinventar o setor de moda e transformar seus impactos numa ferramenta de alteração positiva, social e ambiental”. E não há mudança que não passe pela educação: “Oferecemos geração sobre isto moda sustentável em universidades e corporações”.

, E dentro de pouco ceder o salto para os colégios. Quando actualize o teu guarda-roupa, porventura se dará conta do excesso de roupas que tem. Gomez, que durante quase 20 anos, ela trabalhou como designer, 6 em Paris e duas em duas correntes em Madrid. Nas viagens que realizou com essas últimas, começou a entender a dura realidade no terreno.

Há muitas semanas, completaram-se 5 anos da tragédia do Rana Plaza, em Bangladesh. Em 24 de abril daquele ano, o colapso deste edifício faleceram 1.133 pessoas e mais de 2.500 ficaram feridas. Dentro havia cinco fábricas onde se fazia roupas pro mercado ocidental. A maioria dos que perderam a vida eram mulheres.

A história adquiriu manchetes e as impressionantes imagens ocuparam telejornais -foi o quarto superior desastre industrial da história. Foi um ponto de inflexão, que, entre algumas coisas, provocou o nascimento do movimento global Fashion Revolution, que grita, desde desta maneira, pra “mudar o universo pela moda”. A transparência é uma das demandas mais interessantes, que é feito no setor. E ocorre em razão de as empresas saibam quem faz a sua roupa.

Alguma coisa tão óbvio e tão essencial é que é menos comum do que se pensa. O relatório ‘Behind the Barcode’ trouxe à iluminação que de 219 grandes marcas de moda comuns, apenas a metade realmente sabia da existência este origem. A tragédia de Bangladesh foi um movimento pra consciência de uma das indústrias que mais poluem e mais resíduos gerados”.