Análise: "Bodas De Sangue" 1

Análise: “Bodas De Sangue”

Federico García Lorca escreveu “Bodas de Sangue” em 1933, durante uma fase na qual quis deixar a poesia pra se aproximar da realidade. Desse modo, poderia meditar o tédio e restrição de existência em Vilas do Sul de Portugal.

Em 1933, depois de um governo de coligação de partidos republicanos e socialistas, exercem-se eleições em que triunfa a direita. O país vive uma data turbulenta de dilemas políticos e sociais. A crescente onda de ferocidade acrescenta a queima de igrejas. De tua estadia em la huerta de San Vicente, surgiu a inspiração de García Lorca para sua triunvirato de obras trágicas centradas pela existência restrita de mulheres: “A casa de Bernarda Alba”, “Árido” e “Bodas de Sangue”.

O título da obra, antecipa o assunto da mesma, insinuando e resumindo o tópico, já que após o casamento, verdadeiramente correu sangue. Ademais, ao ouvir o título, o leitor se vê fascinado e atraído por seu sensacionalismo. O título de “Bodas de Sangue” é um simbólico, já que representa o fim da história. O título está relativo com o assunto da obra, porque resume os fatos. A Mãe do Noivo diga com ele sobre o assunto as mortes do marido e do filho mais velho.

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Graças a estas mortes, a mãe odeia todo tipo de armas, no entanto principlamente as facas. Então, conversam sobre o trabalho do namorado da vinha e a respeito de seus desejos de casar-se e ficam em dirigir-se solicitar a guria. Quando o filho vai apesar de, chega a vizinha. A mãe de Leonardo e tua mulher, que lhe cantam a seu filho. Quando chega Leonardo, sua mulher e sogra lhe fazem reclamações pelo motivo de teu comportamento incomum. Ao aparecer o conteúdo do casamento da Noiva, os casais discutem. Então chega uma moça a descrever que viu os presentes que o Namorado e a Mãe lhe comprou a Noiva e Leonardo vai ainda que chateado. A Mãe e o Namorado irão solicitar a mão da Namorada.

Uma vez que foram anunciados os presentes, o Pai fala de seu interesse, por parcela da combinação as terras de ambas as famílias. A mãe relembra as mortes trágicas, diz que não pode esquecê-lo. Ambos os pais desejam ter vários netos; o Pai quer homens pra trabalhar as terras e a Mãe netas para que a acompanham.

Antes de encaminhar-se bem que, lembram a data do casamento. Mais tarde, a Empregada pede a Noiva visualizar os presentes, contudo ela não aceita. Então, a Criada, ele questiona a Namorada se Leonardo da visitou, todavia ela nega. A Empregada prepara a Noiva para o casamento. Devido à tua maneira, a Empregada pergunta se não quer se casar, contudo a Noiva diz que se quer. Você poderá ouvir os convidados se aproximando.

O que há é uma forma de enxergar o mundo. O mundo como território hostil. Há olhos que se cansam de olhar. Acho que com essa visão fatigada desse fulano, Reverte, escreve romances sobre o assunto mim. 26. Que tem Alatriste que tenha assim como Pérez-Reverte? Os 2 estivemos em lugares complicados.

Os dois lemos livros. Os 2 tivemos fes e inocencias de que a existência acabou por desfazer. Com esse olhar o tal Reverte escreve romances e com esse espiar eu me construo uma pequena trincheira pessoal onde sobreviver até regressar o momento de falar adeus a tudo isto. Também nos une, não há dúvida, o respeito a certas pessoais, retorcidas e íntimas regras. Um ser humano sem regras, mesmo que não sejam as tradicionais, não é mais que um necessitado diabo.

Também nos une a certeza de que na vida se aprende, tarde demais e ele morre muito cedo. 27. Capitão Alatriste, é vossa mercê um homem de honra, que se manteve fiel a seus ideais e que defendeu teu Rei, bem que ele não fizesse muito bem por sua pátria. Você encontra vossa mercê que nos tempos que correm ainda existem homens de honra que esta nação está muito fodida como pra que os tenha?

Um escritor mais do que o tempo de vocês do que meu alegou uma vez, eu acho: “Quando em Portugal se fala de honra, um homem simplesmente honesto precisa ficar a tremer”. Temo que essa frase já não tem nenhum sentido pela Espanha de vocês. O mais que conseguem aspirar, eu acho, é a palavra “decência”.