O jornal New York Times podes ter chegado ao ponto de não regresso em queda livre, de sua qualidade intelectual e moral. A publicação de um artigo desconhecido de uma pessoa que diz ser afiliado de um grupo de “resistência” dentro da Residência Branca dedicado a sabotar a política do presidente dos Estados unidos, não é só um feito de apologia da traição. É uma maldade que desonra a todos os envolvidos.

Dizem que Trump ameaça à democracia, contudo aqueles que violam os critérios são a todo o momento seus adversários. O sabotador diz que ele e seus cúmplices o fazem pro bem da pátria para evitar os efeitos da política de um governante que consideram iníquo, incapaz e insano. Nunca nenhum golpista nem ao menos traidor explicou seus atos de outra forma. E muita imprensa mundial celebra-se que exista, de acordo com esta garganta profunda, células de resistência e sabotagem contra o presidente e sua política pela Administração do Estado. Que se dedicam a dañarle a ele e a evitar que se apliquem a política e as medidas que o presidente Donald Trump manda.

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Há muito que a imprensa ocidental entrou numa deriva de irresponsabilidade delirante em seu ódio descontrolado a Trump. Dias depois de as eleições, a imprensa celebrava as manifestações violentas dos EUA Não somente estes continuam sem aceitá-lo. Seu desinteresse Trump como candidato e seus seguidores, essa ralé, esses “deploráveis” de que falava Hillary Clinton, foi a chave de sua derrota. Todavia assim como é a origem da maior, mais brutal e mais falsaria campanha contra um governante legítimo que se lembra.

Sem demora parece que até com a sabotagem. Em busca de vingança, pelo fracasso histórico daquela derrota humilhante pra todos os que apoiaram a que perdeu por sua infinita arrogância, da sua soberba, tuas doenças, suas mentiras, sua corrupção e escândalos. Ganhou o outro. O incorreto.

Desde deste jeito, procura-crime que pôr. Não deixaram de fábulas e pesquisar. Da Rússia vão às putas. As prostitutas para os negócios. E de lá volta pra Rússia. Nada. E a imprensa internacional, com docilidade vergonhosa e zelo desprezível continua depois de os porta-vozes dos vencidos, new york times e Washington Artigo.

↑ Lonzi, Carla (1972 (original) / 1981 (segunda edição em inglês)). Sputiamo sua Hegel e altri scriti / Escupamos sobre Hegel. Milão (original) / Barcelona (segunda edição em castelhano): Anagrama (segunda edição em castelhano). ↑ Irigaray, Luce (1992). Eu, Tu, Nós. ↑ Sendón de Leon, Vitória (2000). “”O QUE É O FEMINISMO DA DIFERENÇA ? “(Uma visão muito pessoal)”.

↑ Susan Pinker (2009). O paradoxo sexual. Olá, esta edição é em razão de ficava muito remoto essa seção ao fim. Neste instante, se você pensou acrescentar mais opiniões, deshacé sem traumas e metele pa’frente. Fico feliz que uma pessoa esteja defendendo a hipótese uruguayista de Gardel pela Wikipédia em inglês.

grato. Às vezes sinto que nos levam com o poncho. Quem são estes ditadores da Wikipédia? Queríamos convidá-lo pro encontro ibero-americano da comunidade que vamos realizar no dia 10 de junho, às 18:30hs. no boteco Back in Black de Recoleta, CABA. Você poderá descobrir mais sugestões pela página do evento.

você Venha a criar este artigo este espaço que reúne voluntários/as de diferentes partes do universo! Não se esqueça de assinar na página. Michetti), no entanto não pra ministros, que não dependem dela. Entretanto bem como não irei estar tirando essa linha, eu não sou tão perturbado.

Olá Roblespepe. Vejo que você está escrevendo sobre a CSJN e vejo que está ficando muito completo a síntese histórica. Um menor detalhe: segundo o que me consta, a partir da lei Saénz Peña, não só CFK não realizou nenhum nomeação, porém que De la Rúa não o fez.