Para diversos, certamente, o que fez com Marta Tibau e Marià Minho é uma autêntica loucura. Em contrapartida, para eles era uma inevitabilidade vital. Muito em breve, fará dois anos que se empacotaram o cobertor da cabeça, abandonaram seus empregos, venderam a sua chão e com quatro economias e muita vontade optaram oferecer um golpe de leme em suas vidas. Mandaram pra Saioneta, como batizaram a sua van, barco para Buenos Aires e eles chegaram depois no avião. A idéia era viver no caminho de um tempo: percorrer a américa do Sul, desfrutar da experiência e encaminhar-se gravando a viagem pra poder depois fazer uma série de televisão. A sua história desenrola-se alguns anos antes, no momento em que, juntos, fizeram um programa para a Xarxa de Televisions Locals de Catalunya, que teve grande sucesso.
Tanto gostaram esse universo que terminaram por comprar uma Volskwagen Califórnia, de segunda mão, fazer as malas e partir pra américa do Sul. “Não é um ano sabático -diz Tibau-, todavia uma alteração de estilo de vida. Poder viver em outro lugar e fazer de cada dia, onde não tenho dúvida que é melhor, não tem preço.
Me custaria muito voltar a viver em uma casa de tijolos. A independência que temos sem demora é incomparável”. Não são os únicos que pensam assim sendo. Furgoadictos Milhares de pessoas em todo o mundo vivem sobre o assunto rodas, e no caminho, seduzidos na promessa de se levantar a cada dia, o site que pretende, concretamente, ver outras culturas, outras pessoas.
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Atraídos pela autonomia de poder se deslocar pra onde querem e vivendo com o correto em poucos metros quadrados, uma questão que prende a um número crescente de adeptos das vans. Basta olhar cada tarde de sexta-feira nas saídas das cidades enormes para ver de perto estes veículos, ir pra montanha ou para a costa. “Em só oitenta km se plantas numa área de meio ambiente super. Pára onde quiser e dormir em cantos bonitos da meio ambiente. Mudar o ruído do tráfego para os pássaros -sinaliza Marià Minho-.
É como se você tivesse uma segunda casa, contudo ao invés de pagar uma barbaridade de dinheiro e conduzir-se para um ambiente de costume, você tem uma van, em que você podes atravessar as férias, encaminhar-se a lugares diferentes, localizar coisas novas”.
Muitos, antes de se alterar pra minha levavam moto. É o caso de Albert Ferré. “Com a minha mulher tínhamos percorrido metade da Europa antes de ter a garota. Gostamos de viajar para o nosso ar, sem agências de viagem, nem ao menos aviões. Nos atraía o evento de viajar em si, de sentir a distância. Em moto chegamos a ir até ao cabo Norte, pela Noruega”, explica. Após nascer sua filha, viajar de moto tornou-se inviável, lembrando-se que na Escandinávia tinham visto algumas famílias no campo. Após refletir um tanto, decidiram adquirir uma em segunda mão.
isso de imediato há 19 anos. E não ficou por aí a história. Começaram a conhecer melhor famílias a que gostava de atravessar os fins de semana, como a eles e, juntos, criaram o Clube Camper Catalunya. O primeiro encontro foi efetuado em 1998, foram vinte veículos e, desse modo, havia cerca de quinze sócios. Hoje em dia o número de participantes nos encontros e de parceiros ascende a várias centenas.