Quase três meses depois de as últimas eleições gerais, e apesar de que o coração de posse será consumada pela próxima segunda-feira, 22 de julho, as negociações entre o PSOE e Unidas Podemos parecem quebradas. As posturas dos líderes de ambas as formações estão ainda mais enfrentadas em um parlamento de forma especial dividido, o que é utópico tentar governar sem alianças. Um novo contexto político que requer bem como a revisão de posturas que pareciam inconciliáveis.
Os especialistas não acabam de apreender uma estagnação em que todos têm mais chances de perder do que de obter. O primeiro passo pela hora de encarar uma situação sendo assim é localizar se existe de verdade, a intenção de aparecer a um acordo. “Cada vez há mais táticas, que não são negociações, todavia que obstruem os canais de comunicação, porque ninguém quer debater, porém deixar atravessar o tempo”, critica o professor de direção e organização de pessoas de Esade, Carlos Royo.
Uma estratégia que, de acordo com a diretora do mestrado em Mediação, Negociação e Resolução de Conflitos da Universidade Carlos III, Helena soleto, independentemente da disponibilidade, é útil na hora de convencer a opinião pública. “As coisas que se podem logo não têm valor. “, sinaliza a especialista.
No caso de existir uma vontade real de pactuar, “esticar a corda nunca é uma legal estratégia, porque você sempre vai tentar deixar o outro mal parado, e isso não é uma negociação, entretanto sim uma competição. Há que optar pela colaboração, acompanhar o outro como alguém com quem resolver um problema comum”, explica Wilhelm. Uma idéia que comulga o professor da Esade, para as pessoas que a dúvida é que se tende a ver de perto o oponente como uma ameaça, o que prejudica a comunicação.
“Não podemos comentar com aqueles que consideramos inimigos”, indica. A confidencialidade assim como é a chave pro porta-voz da Pompeu Fabra, que recomenda pactuar mínimos antes de começar a apresentar. “Se mandas negociações paralelas, você está fragmentando a confiança”, ilustra, enquanto garante que o preocupam mais as considerações expressas em redes sociais mensagens que são lançados de um a outro lado dos meios de intercomunicação. Mudar as pessoas à frente da negociação está reservado para as circunstâncias mais extremas, quando as negociações estão mais encalladas e não sem antes testar algumas perspectivas.
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“em Primeiro recinto, convém alterar o fato das conversas, desde o lugar de encontro à ordem em que são tratados os tópicos, com o intuito de transformar as percepções”, apostila Royo. Por sua cota, Wilhelm considera que é preferível adicionar novos membros ou reunir a figura de um mediador neutro, antes de alterar por completo ao micro computador. “Caso contrário, significaria começar do zero e não saber com quem está em conversa”, explica o especialista, que inclui que o tema precisa ser feito por técnicos, e a maneira, as figuras políticas.
“A legitimidade é muito considerável, não é apenas revelar o que se está fazendo, porém de comunicá-lo bem, dado que se o público não domina, geraria mais desorganização”, justifica. Os especialistas concordam que houve uma modificação de paradigma em que os representantes políticos ainda não se adaptaram. Para Royo, o problema reside em que o contexto social mudou, entretanto os dirigentes, apesar de pertencer a uma nova criação, não evoluíram por completo. “Foram educados em um ambiente de perder ou ganhar, em que as crenças de fundo são de ponderar que o que é agradável para o outro é ruim pra ti”, ilustra. Também o vê assim Wilhelm, que alude aos países do norte da Europa, onde contam com uma longa trajetória de Governos de coalizão. “Estamos tentando solucionar o mapa atual com técnicas do século passado”, critica.