Sánchez pela conferência de imprensa depois da cúpula do G20, que finalizou na cidade japonesa de Osaka. Sanchez garantiu que aqueles que colocam o ‘não’ à tua investidura, ao não haver possibilidade, têm em sua cabeça o avanço eleitoral”. Desde as eleições, Sánchez se reuniu algumas vezes com os líderes de outros partidos, entretanto sem resultados.
16.Vince e seis h Laura Borras, de JxCAT: “Sánchez ficou tarde pra jogar o jogo, viemos para os pênaltis e não sabemos o que pode acontecer nos próximos 2 meses”. Diz que há que gerir o repercussão das urnas não votar até que saia bem.
JxCAT só necessita que ele volte para a mesa de diálogo com o PSOE para comprar o teu suporte na investidura. 16.21 h Gabriel Malandro, perante a imprensa, sobre isto setembro: “Hader política este outono será mais complicado. Será um mal momento. Dito isto, alguns faremos todo o possível pra tentar promover um diálogo, uma negociação, um acordo”.
16.Dezoito h Em audiência pública, Ivan Espinosa de los Monteros, Vox, diz que “a cada dia sem governo socialista é um prazeroso dia”. 16.Onze h Na sua audição no Congresso, Ione Belarra (Unidas Podemos) fala de “incríveis facilidades dadas que não vem sendo recolhidas por Pedro Sánchez, que obteve um voto por cota do PSOE. Belarra diz que tudo o que o PSOE foram “desculpas”.
E se expõe aos “maus modos” e “palavrões” dos socialistas “durante o dia de hoje”. Questionada por que rejeitaram as carteiras de Saúde e Igualdade, Belarra insiste em que eram postos “sem conteúdo” que pretendiam tem como “caso”. No Unidas Podemos, todavia, mantêm-se abertos a escoltar trocando de cara em outra tentativa em setembro.
15.Cinquenta e nove h Estes são os dois cenários possíveis após a derrota de Sanchez pela investidura, por Emilio Ordiz. 15.Cinquenta e cinco h Rafael, Espanha (PSOE): “As 3 direitas, Unidas Podemos e o independentismo lançam a nação a uma ocorrência delicado de bloqueio. Foi traído pelo governo que votaram os espanhóis”. Atribui “vontade desmedida” a queremos e “falta de respeito” à direita. 15.51 h Primeiras reações à investidura falhou.
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Teodoro Garcia mar egeu: “É inadmissível que o PP se abstenha” em setembro, vala. Por sua parte Inês Arrimadas, de Cs: “Sánchez não é legítimo” e “Portugal sairá desta, no entanto Sánchez é parcela da dificuldade”. 15.Quarenta e três h Pedro Sánchez perde a posse em segunda votação, que acababou com 346 votos: 124 síes, 155 noes, e sessenta e sete abstenções. 15.38 h Pedro Sánchez de insucesso pela segunda votação de investidura, ao atingir os 125 noes e ter o PSOE comprometidos 124 síes. 15.33 h da Esquerda Unida, se abstém, também, como o grupo confederal Unidas Podemos. Ele tentou até o fim. 15.21 h Os primeiros deputados Unidas Podemos em votar, ou se quisermos, com o que a investidura de Pedro Sánchez voltará a fracassar.
15.19 h Meritxell Batet lembra o de proceder a votação nominal: necessitam responder a Sánchez “Sim”, “Não” ou “abstenção”. 15.Doze h Meritxell Batet fornece 5 minutos pra começar a votação. Todos os discursos sinalizam que a investidura voltará a fracassar.