— Festejospara a escolha de belezas. Excursão em carro anñbio. Existência nacional. — O jovem ajedrecistaespañol Arturo •• Pomaír volta, de Londres traside tua descollante atuação no campeonado internacional. Spencer Tracy trabalhará conKaíherine ílepburn Spencer Tracy, que acaba de regressar de Nova York, onde foi interpretadoe! O outro diferencio expõe-se a em torno de te-as de tamanho enorme.

Aparece nesta telas um resabio, um discreto lembrança, de alguns dos primeiros olotinos. Referimo-Nos, a respeito de tudo,em típico, a r do comércio. Talvez, sem tentar, Marsillach tenha acenttua-‘jo. Todavia, no final das contas, a marca de r do comércio está aqui mais quepatente.

SANJUAN, pela Sala Pictoria. A cor é tudo: engendra a líneay cria, com absoluta independência, o volume das coisas. Por outro lado,é o trajeto mais curto, o .atalho mais direto, o que leva a Meca do de-corativismo. A cor é o senhor que em loo pincéis de Sanjuán abunda a susanchas. A cor não é uma particularidade de losobjetos, porém alguma coisa essencial.

Sem ele, sem a tua presença, as coisas não têm significado.Desempenha, que, um papel parelho ao-‘ a extensão em Um organismo incolor não é nada. A cor foi montado o novo.ou a sua realidade. Esarealidad nada deve olhar com a do universo que nos rodeia.

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É, por decirioasí, uma realidade cerebral, metafísica. O enxergar do pintor cumpre uma atividade arbitrária: podes dirigir-se e exterior, ou extasiarse diante de vagas imagens interiores. O resultado, pra sobremesa, é muito idêntico. Assim, por exemplo,essa evocação etrusca — o

— poderia ser trasunto de uma realidade humana, e essa figura íemenina poderia ter a sua origem. Em suma, seja qual for a origem destas figuras,tudo é imaginado, irreal. Visualizar ou sonhar, o que é bem como. pura imaginação, purafantasía, crer que tudo isto é moder – no, que em tudo isto o dia de mañanase cifrado a sensualidade desse momento “n que vivaros.