Desde cedo Moreno em seu Governo começou a tomar distanciar de teu antecessor Correia, criticando fortemente a sua gestão política, econômica e denunciando vários casos de corrupção da administração. Posteriormente, o próprio Moreno adjectivando a sua gestão governamental, como o “Governo de Todos”, analisando implementar a participação democrática direta no nação a começar por políticas progressistas e nacionalistas.
E a nossa atribuição é de manuseá-lo com eficiência. Nossa responsabilidade é devolvê-lo, prestando os ótimos serviços”. Cifuentes confessa o PSOE: “Temos a responsabilidade de avançar e aperfeiçoar a utilização dos recursos pra prestação de cuidados de saúde pública melhore. Este pacto na Saúde, juntamente com o de Educação e o de regeneração democrática, vai permitir aperfeiçoar a coesão social”. “Seu dicurso foi buenista, de intenções e sem descer ao concreto. Tenho correto a ter o meu respectivo projeto”, insiste Cifuentes. Cifuentes, a Gabilondo: “O PSOE foi variando modelos. Dá-Me a comoção de que o padrão mudou e seria ótimo que se concretara.
preocupa-Me mais a deriva o PSOE que abandonou a centralidade com os acordos dos partidos mais radicais”. Cifuentes responde a Gabilondo: “Os madrilenos ao votar decidiram ideologia que preferem. Eu acho que o paradigma que defende o PP é o da maioria dos moradores e é o que leva a Madrid, a recuperação económica”. “Respeitamos, porém não nos parecfe adequada a aparência do partido que tem governado. Não duvidamos de sua bacana vontade, mas não participamos na sua maneira de proceder.
Não encontramos razões para modificar o nosso juízo.” Gabilondo: “Desde o respeito pessoal Cifuentes e do respeito institucional, nós não queremos nem temos que apoiar a posse de Cristina Cifuentes. Nosso padrão está fundamentado nas políticas sociais como políticas nucleares; não partilhamos a insistência no padrão atual”.
O porta-voz socialista indica para Cifuentes e sys argumentos de defesa pra gestão do PP: “Não basta melhorar. Não estamos satisfeitos com o que acontece pela Saúde e Educação”, garante o porta-voz socialista. “Uma Comunidade rica não pode ter tantas desigualdades.
- Registado em: Vince e seis set 2015
- Felicidade Fernández Ortega
- quatro Editorial Universidade de Antioquia
- 6Ver Gutiérrez (1987)
- como Era consciente desta inexistência de conexão antes de começar a cooperar com a Fundação Botín
- 3 Exceções ao Sistema de Capitalização Individual
nós Não estamos satisfeitos que, apesar de cortes, e essa suposta boa gestão, a dívida tenha superado os 24.000 euros”. Gabilondo, em segundo termo, sondando as chaves que hão de ter os pactos, com “espaços de decisão compartilhada”. “Em Madrid faltaram esses espaços, estamos perante o encerramento dos partidismos, o encerramento de um jeito de proceder, de quem se crê dono da expressão e da verdade”. “É o instante de lembrar os 600.000 desempregados pela Comunidade de Madrid. Ontem não houve nenhuma alusão à pobreza.
este É o instante de recordar que há um acrescentamento de vinte e dois % de moças em traço de exclusão infantil. É o instante de relembrar que em 300.000 famílias não são capazes de ligar o aquecimento. Lembrar que a diferença cresceu em 5 pontos”. A bancada responde com aplausos quando lembra das 32 mulheres mortas por violência de gênero. Gabilondo há uma olhada em todos os problemas da Comunidade de Madrid, económicos e sociais, associados ao PP, mediante a introdução de “nós Poderíamos fazer”.
“É inaceitável soltar o nosso julgamento do passado. Queremos viver no mundo da verdade, agradecemos os pactos, o que há que saber se é para continuar com essas políticas, ou pra transformá-las”. Se renuda o debate de investidura com a intervenção de um Anjo Gabilongo, porta-voz do partido socialista na Assembleia.
“Temos debatido de oferecer soluções justas e não é, então, suficiente com cada tipo de proporção. Não estamos neste local pra julgar pactos nem sequer para mostrar o nosso programa”. Em redor ao abandono do projeto da Cidade da Justiça, tenha em mente que Cifuentes assinalou que “é verdade que é um projeto executado por juízes e procuradores” e que, se for eleita, o retomará por causa de actialmente “o inexplorado”. Cristina Cifuentes termina a sua intervenção com um apelo contra a corrupção “venha de onde vier”. Superada a interlocução entre PP e Podemos, a presidente da Mesa, Paloma Adrados, anuncia um intervalo de cinco minutos.