As referências históricas acessíveis a respeito da prática da homossexualidade na Roma Antiga, tuas atitudes e aceitação do acontecimento são incalculáveis. Há obras literárias, poemas, grafites e comentários sobre as predilecções de todo o tipo de protagonistas, até mesmo, de imperadores solteiros e casados.
entretanto, as representações gráficas são mais escassas do que na Grécia clássica. As atitudes em relação à homossexualidade foram mudando com os tempos, de acordo com o tema histórico, oscilando desde a robusto condenação até uma consideravelmente ampla aceitação. Efetivamente, foi considerada um hábito cultural em novas províncias.
- 5 Palavras utilizadas em Porto Rico
- 19 EUA
- três Os dois julgamentos 6.3.1 Manobras legais: pressões pra adquirir a autonomia
- um Investigação científica 3.1.Um Espaço
- cuidado, Irene (1961)
- sete Festival de Cinema de Guadalajara, em 1995
- dois Os escravos
No início da República romana, as relações homossexuais entre homens livres estavam julga mesmo com a morte pela lei Scantinia. Os costumes gregos foram sendo gradualmente aceitas na sociedade romana no encerramento da república e início do Império romano.
entretanto, as relações com o mesmo sexo surgiram de uma forma bastante diferente de que forma era a homossexualidade pela Grécia antiga. Como os homens tinham, em especial, o pater famílias, totalmente a autoridade pela população romana, as relações com o mesmo sexo várias vezes instituídas como interações do tipo mestre/escravo.
Usar os escravos para a felicidade sexual do mestre era considerado legal, mesmo contra os desejos do mestre. Portanto, era aceitável que um cidadão romano adulto penetrara seu escravo, seja homem ou mulher, porém não era bem pelo motivo de fora ele a penetrou. O termo catamita (vulgo rabeta), um jovem servo sexual passivo, era comumente usado pra insultar ou ridicularizar alguém.
No mínimo dois dos imperadores romanos tiveram uniões do mesmo sexo; e, realmente, 13 dos primeiros catorze imperadores romanos disseram ser bissexual ou exclusivamente homossexual. O primeiro imperador romano, que se casou com um homem foi Nero, que, segundo sugestões, havia se casado com outros 2 homens em diferentes ocasiões.
Em compensação, outros escritores não condenaram a pedofilia per se, mas censuraram ou adoravam numerosos de seus aspectos. No século I Suetônio e Tácito sobressaem a generalização de casamentos entre homens sem entraves, pelo motivo de o casamento na sociedade romana era uma ocorrência especial. O imperador Nero foi o primeiro imperador romano, que se casou com outro homem, um jovem oficial de palácio chamado Esporo e convertido em Sabina por Nero pra substituir a tua amada e falecida nela se situa.
Edward Gibbon, agora em 1776, confirma que os 12 primeiros imperadores somente Cláudio lhe interessavam exclusivamente as mulheres. Todos os além da medida tiveram adolescentes ou homens como amantes. O evento de que Cláudio não teve nenhum amante masculino foi material de crítica por divisão de Suetônio em sua obra As vidas dos doze césares. Existem incalculáveis exemplos de literatura lírica exaltando o amor e as relações homoeróticas.