Tudo começou numa sessão de fotos pra Playboy francês. Era 2007 e a fotógrafa Hadley Hudson, californiana, determinada na Alemanha, disparou a padrão Raquel Navio. “Então, eu estava fazendo muita fotografia de moda, no entanto me sentia sufocada”, explica Hudson. “Eu fascinaban as modelos, mas cada vez sentia que estava confinado pelas máscaras que levam. A máscara de ser sexualmente inatingíveis, a máscara de sedução, de seu rolo cool….
Claro que parecia que estavam fazendo seu trabalho, ou interpretando o que pensavam que queria o freguês, contudo, no desfecho, tudo me parecia desmotivador, não podia voltar para a pessoa”. Mas naquele dia, alguma coisa mudou. “Raquel tinha vinte anos e uma peculiaridade difícil de recontar.
Ela estava nua na minha frente, contudo um tela em branco ou uma tela para jogar desejo, no entanto uma jovem mulher completamente presente que queria que a vissem tal e como é. Me intrigó muito e quando me chamou para seu apartamento de Paris, perguntei se podia fotografá-la lá”.
Scott, na sua residência de Queens, em 2009. “Não é porque ele pensou que tuas casas iriam pro jogo com a tua aparência. Logo descobri que muitos deles vivem com seus pais ou em apartamentos de modelos, ou onde quer que podem deixar a tua mala pra atravessar a noite”, explica. Priscila em Paris, retratada em seu apartamento, em 2008. “Uma das minhas imagens favoritas é a de um guri chamado Adrien, de Paris.
Vivia com tua mãe, pela banlieue deste momento. O apartamento era hiperfemenino, todo flores, tapetes e móveis de falso tipo Luís XIV. Ao comparecer ao seu quarto, me bateu como tinha conseguido refletir lá seu jovem mascuinidad, com teu cartaz de James Dean em ” Rebelde sem circunstância, tuas fotos de The Clash e Sex Pistols. Achei muito comovente”.
Um Dior que eu encapriché em um dos últimos desfiles de Galliano eram 280.000 euros. A Alta-Costura não baixa dos 100.000 euros e a dia de hoje, após a queda, parece-me um disparate. A reservo apenas pra eventos especiais. Haverá gente que se escandalice ao saber que você gastou 280.000 euros em um vestido. Se alguém paga 5 milhões de euros por um quadro, não me parece em tal grau disparate gastar isto em um modelazo que você pode botar no meio desse salão e gera tanta carinho como uma escultura. Menosprezar a moda é de catetos e ignorantes. João, o atual motorista de Lomana, nos interrompe para anunciar a chegada de um de seus possíveis substitutos.
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Ela se desculpa, fazendo gala de seus belos modais e se põe em pé, solicitando a sua agenda. Antes de dirigir-se ao hall de entrada, me olha e pergunta: “Você de imediato viu que lindas as minhas orquídeas? Eu gosto-as”. Por trás da poltrona em que levamos conversando um ótimo tempo descansam algumas flores que, oferece, tomar conta ela mesma.
“Quando eu comparecer de viagem, a primeira coisa que eu faço é deixar as malas e vir para vê-las”. ‘O guarda-roupa de Carmen Lomana’ pode ser visitada até o dia vinte e nove de abril. Leva insuficiente em fazer a entrevista e torna feliz. “Este me agradou muito”, confessa entre sussurros. “Esta manhã, entrevistei para outro, porém não era alto o bastante para limpar uma residência com esses tetos”, acrescenta Lomana que, intuimos, procura-se um perfil metade motorista, metade mordomo.