O pânico da Fundação (1997) é o primeiro livro da Segunda Trilogia da Fundação. Suas principais características literárias são o intensivo uso do diálogo e a exposição de elaborados quadros descritivos do devenir histórico do Império Galáctico, o objeto da aplicação das equações da ciência psicohistórica. O romance constitui uma curiosa fusão dos universos literários de Benford e Asimov. Benford bem como incorpora muitas de suas preocupações literárias, por exemplo os programas de inteligência artificial e computacional, encarnado nos dois treinos chamados de Voltaire e de Juana de Arco, que são ressuscitados por Seldon em um afã de provar suas teorias psicohistóricas.
Tais simulações são ativados por causa grandes volumes de memória e técnica computacional nas mãos de uma organização privada. Também está presente a idéia de ligar a compreensão e a consciência humana com a animal. A novela de Benford está situado no preciso momento em que Hari Seldon é nomeado Primeiro-Ministro pelo Imperador Cleón, I, governante do Império Galáctico.
Seldon você precisa sobreviver a várias tentativas de assassinato de cota de seus oponentes políticos. Tenta validar tua hipótese da psicohistoria utilizando como padrão a população dos chimpanzés e antigos programas de inteligência artificial exumados no planeta Sark. Com a socorro de R. Daneel Olivaw e seus robôs, e de mentes alienígenas, com as quais tem que pactuar, consegue derrotar seus adversários e acesso, de má desejo, ao cargo político que lhe foi imposto.
O romance descreve o personagem, em termos humanos e íntimos, de forma especial em relação à sua esposa Dors Venabili, um robô humaniforme, responsável pelo Daneel Olivaw de defender a sua vida. A novela consegue responder a questões cruciais que o próprio Asimov não respondeu.
Por que a Galáxia carece de entidades alienígenas inteligentes? Existem vestígios de tais inteligências? E se existir, o Por que a Via Láctea é povoada apenas por seres humanos? Como pôde Seldon, de exercer o absorvente cargo de Primeiro-Ministro e proporcionar-se ao desenvolvimento de tua ciência?
Como estava estruturado socialmente Trántor? O Que complexidades tinha ciência psicohistórica? Que papel jogam os computadores? Como existiam equivalentes mecânicos de robôs? A todas essas dúvidas Benford dá uma resposta satisfatória. Como é natural, a novela exibe outras diferenças com o universo de Asimov.
Por exemplo, o episódio de que Daneel declare que não tem a competência para manipular as emoções de Seldon, no momento em que no livro Prelúdio para a Fundação fica exposta em forma explícita tal know-how. Outra inconstância foi o método de buracos de minhoca como meio de navegação interestelar, em contraposição ao “salto hiperespaço” de Asimov. Enquanto que Benford caracteriza Jugo Ama -o assistente de Seldon – como um apaixonado nacionalista dahlita, Asimov exibe-o como um homem cortado alheio a outros interesses que não sejam os da psicohistoria. Mas não há que esquecer que as próprias novelas da Saga escrita por ele apresentavam tais improcedências, e que ele mesmo reconhecia. Em suma, o romance, em combinação com as de Greg Bear (Fundação e Caos) e David Brin (O triunfo da Fundação) ampliam significativamente o mundo da Fundação asimoviana. Autor: Gregory Benford. Tradução: Carlos Gardini.
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não obstante, continuou a crença pela sobrevivência do espírito depois da morte. O Entscheidungsproblem, que se traduz como “problema de decisão”, foi um desafio em lógica simbólica para descobrir um algoritmo geral para decidir se uma fórmula de cálculo de primeira ordem é um teorema. O defeito foi oferecido inicialmente por Leibniz no século XVII, depois de construir a sua máquina de calcular mecânica.
São as matemáticas completas? Quais são as matemáticas consistentes? Quais são as matemáticas linguística? No entanto, não podiam solucionar a última questão. O problema estava pela falta de motivo do que se compreende por um “processo mecânico”. Em 1936, Alan Turing, em seu serviço a respeito de números computáveis, introduz o conceito de máquina de Turing e, junto a Alonzo Church, que mostraram que é irreal escrever tal algoritmo.
Como decorrência, é bem como improvável resolver com um algoritmo geral se certas frases específicas da aritmética são verdadeiras ou falsas. A tese de Church-Turing formula hipoteticamente a equivalência entre os conceitos de atividade computável, e a máquina de Turing, que expresso em linguagem corrente viria a ser: “Todo algoritmo é equivalente a uma máquina de Turing”.