Para mim é uma ciência antiga. Nossa idéia de que a ciência é experimental, que remonta a Francis Bacon: gera uma teoria e, logo após, a botar à prova. Se você comprar novos dados que permitem saber mais sobre o assunto um fenômeno, melhorias da teoria e regressar a testar.
Mas no caso que me interessa, que são os critérios da natureza e da física de partículas, o padrão modelo, este ciclo é quebrado. Não estamos reunindo novos fatos, não temos informação nova. E, no entanto, continuamos a desenvolver hipóteses que não estão apoiadas pelos experimentos.
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Algo não dá certo. Há cientistas que dizem: precisamos ser otimistas. Mas não, sinto muito, porque vários cientistas não estão corrigindo os seus erros. Uma das idéias-força da mecânica quântica é que não desejamos ter toda a informação de que há limites para o conhecimento.
eu Não imagino se a mecânica quântica é o ótimo modelo, entretanto o que seria o nosso conhecimento da origem do universo: pra conhecê-lo você precisa de dados de há longo tempo, e quando mais atrás de você no passado, menos detalhes há. Em correto momento, há uma barreira, e imediatamente não há mais fatos.
Então, o que fazemos é inventarnos histórias para explicar o que se passou antes, porém isso é literatura, não é ciência. Alcançaremos todos estes limites, é uma pergunta de tempo. Mas há outros limites que têm que ver de perto com o entendimento humana. A técnica limitada do cérebro.
Mas, para essa finalidade, está ante investigação em Inteligência Artificial.Claro, o nosso cérebro tem um tamanho, e chegará um dia em que certas coisas não as sabe. Podemos aumentá-lo com pcs? Os livros de divulgação científica, é uma expressão muito repetida é “apurado”.
Hipótese elegantes, equações elegantes, como se os números ou a natureza do cosmos tivessem que ser qualquer coisa estético, simétrico, ordenado.Há pessoas que inventa coisas diferentes na beleza, e isto é ótimo. Pra você poderá parecer terrível, um buraco negro, e a mim qualquer coisa de atraente, entretanto isto não muda o que é um buraco negro.
Para estudar certos fenômenos, carecemos de fatos, e no momento em que o teu utensílio de trabalho são as informações, a tua ferramenta são as matemáticas. Mas há algumas matemática que você poderá utilizar: e é o que alguns cientistas decidem, não as mais úteis pra dominar as informações, entretanto as que lhes transmitem um certo fator de formosura. Não tenho dúvida que é uma má prática científica. Porque a ciência não é arte, como
Há uma certa confusão entre ciência e arte, sim, e não estamos sendo conscientes. É Dessa forma que o meu livro se chama Perdidos em matemática, em razão de muitos cientistas não sabem bem o que estão fazendo. Estão utilizando expressões que se podem aguardar de um artista, e ao invés de acompanhar nisso alguma coisa de falso, e corrigi-lo, tentam apoiar-se.
Também me parece divertido que muitos físicos defendam as hipóteses sem prova experimental e que, essencialmente, nos vendam mitos de constituição. Falar de ‘big bang’, inflação cósmica, universo ou mundo holográfico não é muito distinto de ler a Bibilia.Estou inteiramente de acordo.