As vitórias de Napoleão Bonaparte pela Europa são atesoradas como exemplo de tua inteligência militar e a sua técnica estratégica. Porém, costuma-se desprezar que o “Pequeno Corso” deixou a tua marca bem como nas quentes areias do Egito. E assim foi, ademais, de frente para a Grande Pirâmide de Gizé (a qual determinou montar Quéops). Uma tumba que estes dias está sendo notícia nos meios de intercomunicação e que deu, em seguida, o nome da contenda: “A luta das Pirâmides”. Para regressar até esta contenda é necessário fazer retroceder o calendário até o século XVIII. Então, Napoleão era um general de 28 anos que, apesar de caro para o povo após ter combatido com sucesso pela Itália – ainda não se havia proclamado imperador.
Concretamente, encontrava-se perante as ordens de um poder superior: o Diretório, um corpo herdeiro da Revolução Francesa, e composto por cinco personalidades. Então, a ocorrência não andava pontualmente “très bien” a nível internacional, que se podia mastigar a tensão existente entre a França e a Grã-Bretanha.
Uma agressividade que se avivou quando os inglesuzos afirmaram disputa à “France” em 1792 pra brigar contra a Revolução. Nessas andava a coisa, no momento em que o Diretório solicitou a Napoleão organizar a invasão definitiva da Grã-Bretanha.
Uma coisa que Bonaparte refutou, por considerá-lo uma loucura. Não andava com falta de causa o baixo gaulês, já que sua armada-e também estar desatento – estava no comando de novos oficiais ainda carentes de experiência bastante como para invadir as ilhas.
ao todo, o frenchy não ia deixar a chance ir em frente a seus narizes, e recomendou que todo o capital que lhe iam transmitir poderia ser destinado à invasão do Egito. Em vista disso, procurava entrar “pela porta de trás” (a terra das Pirâmides, pra ser mais exato) na Índia. Tudo isso, à procura de alguma coisa muito concreto.
Índia”, explicou em uma ocasião, o próprio líder. Meses depois, organizou uma expedição construída por 32.Trezentos homens, 175 engenheiros e cientistas e 13 navios de linha. Entre eles estava o “L’Orient”, o navio-almirante da frota francesa. No dia 19 de maio a armada partiu do porto de Toulon, no sul da França.
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Muito poucos sabiam para onde se dirigia. “O destino do exército de Napoleão era um segredo bem guardado. Inglaterra”, explica o Professor de História Contemporânea Julho Gil Pecharromán em seu dossiê “foi Apenas um sonho”. O intuito de todo aquele sigilo era evitar que a frota britânica do Mediterrâneo ao comando de Horatio Nelson lhes encontrar. O um de julho, o contingente de Napoleão teve diante de si o primeiro estorvo em sua aventura egípcia: Alexandria, a cidade dos falecidos. “O desembarque francês feita, quase sem resistência, nas proximidades dos 3 principais portos: Alexandria, Damietta e Rosetta. As tropas se espalharam de forma acelerada pela costa”, explica Pecharromán. Dois dias depois, a cidade fundada por Alexandre, o Grande, caiu em poder dos gauleses quase sem oposição.
Agora, os adversários seriam os mamelucos (um antigo público de escravos na data dos faraós que, após séculos, havia conseguido tomar o poder em boa fatia do Egito e tornar-se a classe mais abastada). Os mamelucos, por sua vez, não ficaram quietos, e iniciaram os preparativos pra encarar aqueles invasores vindos de terras distantes.