Não é em irão, Morse foi quem fundou e dirigiu por treze anos o Centro de Empreendedorismo do MIT. —Em 1996, fundou o Centro de Empreendedorismo do MIT, que liderou durante treze anos. Como avalia este tempo e a prosperidade da iniciativa em si?
—Ken Morse (KM): O MIT é um enorme laboratório pra preparar-se a inovação por causa de muitas pessoas do primeiro grau de nosso meio ambiente está se exibindo a partir de seus projetos. Nas universidades, a inovação costuma vir dos alunos, assim que, ao longo dos últimos anos da década de 90 nos aliamos com clubes locais do MIT pra levar nossos MBA as regiões mais sérias. Como conseguimos que crescessem grandes carvalhos de pequenas sementes?
Thomas Edison argumentou que os sonhos que não se realizam se transformam em pesadelos. Por outro lado, tudo depende das pessoas e de todos os níveis numa organização. —Como mudou o recurso de inovação e o empreendedorismo nos últimos anos?
—Existem diferentes modelos e abordagens, todavia em típico eu falaria de três. O primeiro é o empreendedorismo tecnológico, o que implica procurar oportunidades no espaço em branco do ‘oceano azul’; oportunidades que se abrem por intervenção de avanços tecnológicos que antes eram irrealizáveis. Alguns exemplos deste empreendimento o representam Watson, em seu primeiro telefone, Edison, com as lâmpadas, Ford com a fabricação de automóveis, Mitch Kapor com o LOTUS 123, Larry Ellison, com as bases de fatos relacionais Oracle e bem mais.
O segundo padrão é o do empreendedorismo de negócio. Inovar e empreender é mudar o jogo, desenvolvendo algumas oportunidades de negócio. Solucionando um defeito do comprador por intervenção de uma forma diferente de agir. Um exemplo desse paradigma é a Dell, que possibilitou um paradigma de venda direta de Micro computador pra aqueles usuários que agora sabiam o que queriam (e que por ventura imediatamente tinham um Pc). Outro é o Amazon com sua aproximação 24/sete na venda de produtos, e que mudou totalmente a nossa forma de comprar. Mas há diversas mais. E o terceiro modelo é o dos empreendedores geográficos, que estão emergindo no Brasil, Turquia, Colômbia e outros países.
Esses aprendem rápido os modelos de negócio e tecnologia inovadores que vêm do estrangeiro e os adaptam ao teu mercado recinto, em função das necessidades e exigências do mesmo. Um agradável modelo é Dataspell, corporação fundada na Turquia, que combina o modelo de empreendedorismo tecnológico e geográfico e de que faço fração de tua equipe de conselheiros. O que propõe esta empresa é o uso da tecnologia de big data mining para outro tipo de aplicações. A corporação opera na Turquia, todavia também vai além. —O que conselhos daria aos empresários atualmente?
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—Que discuta necessidades que ainda não foram resolvidas no teu mercado e fora do mesmo e verificando as fórmulas para fazê-lo. Que esqueçam dos modelos de negócio e dos produtos que neste instante estão no mercado, que pensem amplo e que sejam ambiciosos, que joguem mudar o mundo e o executam pra receber.
Os empreendedores deveriam trabalhar durante oito ou dez anos em uma empresa bem gerida antes de conceder o salto e fundar o teu próprio negócio. Além do mais, precisam começar no momento em que tiverem um computador razoavelmente competente e uma solução que resolva um defeito pros futuros clientes que, ademais, precisam ser economicamente solventes. Claro, os empreendedores não devem pensar em obter investimento externo até que não tenham alguns compradores e que tenham comprovado que a tua proposição de valor funcionar. Em suma, o CEO de uma startup precisa formar um deus, mandar como um rei e trabalhar como um escravo.
—o Que capacidades e experiência são as que mais escassos entre os empreendedores? —Atualmente, os jovens empreendedores do setor de tecnologia, que procuram chegar a novos mercados, precisam saber como aprimorar as vendas e a gestão. Inicialmente, incertamente conseguem comercializar as suas ideias vanguardistas por si mesmos.
Devem formar equipe com empresários e intraemprendedores pra conduzir tuas invenções do laboratório para o mercado. Os empresários compreendem as necessidades dos clientes e têm as capacidades de venda para que as invenções se encaixem com as necessidades dos consumidores. Sabem que é preciso ter planos específicos pra vender aos seus freguêses e que precisam se tornar globais no início do procedimento de criação da companhia. Há uma amplo carência de empreendedores com enorme conhecimento do mercado, na velocidade que devia pra regressar a esse.