José Carvajal Rodríguez-Cardoso lembra que no momento em que era menor e ia pela estrada com o estojo de teu aparelho musical, “as pessoas me lendo como se dissesse como Hoje nós o vemos como qualquer coisa normal. Isso, felizmente, mudou.” Neste colégio, que trabalha por projetos, o ensino da música está presente pela Educação Infantil e se estende assim como meia hora a mais por semana ligada a matérias como a Língua ou a Educação Física. Não tiram tempo para estas disciplinas, todavia que por este espaço se introduz a música.
Além do mais, no momento em que se iniciou a actividade desse centro, havia um coro de estudantes. Aurora de Anta não hesita ao ser questionada pelos privilégios da educação musical pro desenvolvimento das garotas. “É significativo para a plasticidade do cérebro”, diz, independentemente de se o talento do moço lhe permitirá fazer uma carreira musical ou simplesmente assimilar a tocar um instrumento ou cantar. Trabalham as emoções e esses ensinamentos somam positivamente na convivência do centro “em razão de a música é respeitável para fazer um agradável clima de trabalho, que possa ser alegre, mas também com seriedade”. Também, nota-se a melhoria aqueles alunos que têm problemas de dicção já que a música socorro a trabalhar essas perguntas.
Por outro lado, indica que os alunos são mais montados pela hora de agir em público: “fazem-no com naturalidade e são bem resolvidos, além de ser muito importante a criatividade que desenvolvem”, comenta. Todo esse trabalho é maior pros docentes que, nas aulas de outrora, como confessa De Anta, que insiste na gravidade de que os professores e professores adiram a esta metodologia de ensino.
“a situação De alguns saem coisas fantásticas, mas são capazes de continuar paradas se não houver a vontade de mais professores”, e esse centro não aconteceu portanto. Soma-Se o episódio de estar inserido numa população muito jovem e que tenham contribuído de imensas situações que permitiram que esta trajetória tão musical se tenha podido continuar. No centro, há três professores com a especialidade de música, Carlos Estébanez, Soraya Martín Esquerdo e Diego Gutiérrez. Além do mais, o chefe de Estudos, Alberto Labajo, é assim como professor de música. O que deixam claro é que a educação musical Infantil e Fundamental assistência a desenvolver nas garotas o amo pelas artes e assim como a gerar vocações musicais que conseguem bem como construir-se no conservatório.
- Baixa eficiência técnica e comercial pela prestação de serviços
- Jul.2009 | 12:Cinquenta e oito
- Calças inteiras ou “escaramuça”, como as botargas (e calças picadas) e os zaragüelles
- Memorizar conceitos e expor ideias
Atualmente, comunidade autónoma de Castela e Leão conta com 11 salas de ensinamentos elementares e profissionais de música nas 9 províncias e em Salamanca existe um Ensino Superior. Um deles é o que dirige José Carvajal em Burgos. Manifesta que “o lado profissional é uma saída, mas não é o que justifica só estes estudos.
O que se tenta é que por intermédio da música as crianças desenvolvam relações sociais, estudar a compreender, construir métodos de estudo e obediência, e não era amor pela música e cada frase artística”. Isso também coincide com Laura da Foice, diretora do Conservatório musical de Campinas. A Foice admite que é uma educação emocional e que “estudar música faz muito disciplinados, porque há uma carga horária horrível” nos ensinamentos profissionais que os alunos somam a seus estudos de ensino Médio e do ensino médio.